Reflexos do tempo
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O que separa a palavra das atitudes, senão a preguiça?!
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Um erro corrigido nem sempre é uma vida salva, mas, faz o dia mais feliz.
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Quem muitas feridas provoca, na lâmina se corta.
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Nem(quando) poder nem o(quando se) querer do homem são atendidos, nem pela natureza nem por Deus, mas, o quando deve. Fora da graça perde utilidade.
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A Justa causa é um dever, e o dever está na natureza assinado por Deus, registado na Sua lei. Aqui há justiça.
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Amor e afecto não é a mesma coisa. Afecto é uma propriedade, Amor é um Dom.
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Não há verdadeiro amor, sem obediência a Deus. Sem obediência, o amor não se manifesta.
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Fé e gratidão, andam de mãos dadas. Uma manifesta a outra.
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Toda a fé, manifestada ou encoberta, sem obediência a Deus é vã.
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A fé que opera justiça é um dom que não provém do coração, mas, mas de Deus pelo Espírito Santo que a opera.
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Quanto mais a humanidade se pocessa, maior é o desafecto a Deus. Nela não cabe o Amor mas a robotização da mente pelas vãs abstrações.
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Buscam-se elementos do passado, para reflectir no presente, o que poderá vir no futuro.Será?!
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Não se pode espelhar o que vem pela frente. Quem o sabe?
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Do que a terra dá, o galo enfarta. Não a mates.
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A cabeça caiu-lhe aos pés, pelas próprias mãos.
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O erro não está no homem. Está na ação.
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Errar não é humano. Foi induzido.
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Se desgastares até o que não podes, a pedra parte.